Caras (os) Companheiras (os),
Face aos últimos desenvolvimentos de campanha, em que a lista A dá sinais claros de nervosismo, como prova a entrevista ontem publicada pelo JN, do meu concorrente Paulo Rios, as pressões inadmissíveis, que têm sido feitas sobre companheiros, não se olhando a meios, as mentiras e calúnias que são continuamente lançadas, levam-me a ter que responder, repondo a verdade dos factos, porque como diz o povo "Quem não se sente, não é filho de boa gente":
1. Lancei um repto ao Dr. Paulo Rios, para um debate público, com vista a serem apresentadas as propostas de cada candidatura, junto dos militantes, para que estes livremente decidissem o seu voto em consciência;
2. Note-se que lancei, este repto, depois do Presidente da Assembleia de Secção, ter recusado a marcação de um plenário de militantes, para o mesmo fim, e como aliás foi feito nas ultimas eleições para a concelhia, há dois anos;
3. O Dr. Paulo Rios e a lista A, demonstram ao recusar o debate, desprezo pelos militantes, na linha de continuidade anterior, que não tem propostas, e porque sabe que no um para um comigo, perderia por muitos, este debate;
4. A lista A, prefere as pressões, algumas delas inqualificáveis, sobre os militantes, ao velho estilo, de antes do 25 de Abril, de "Quem não é por mim é Contra Mim", e que eu jamais imaginei num partido de Liberdade, fundado por Francisco Sá Carneiro;
5. Quando se chega ao extremo, de na citada entrevista, afirmar " de que com eles o clima de unidade não é possível", é demonstrativo de pensamento único e de unicidade, que essa sim rejeitamos em absoluto, porque o PSD, tem que ser um partido de militantes livres;
6. A lista A, não consegue já esconder, a teia de cumplicidades de interesses, de empregos, junto do poder autárquico municipal, e dos "sindicatos" de votos, que mais parecem um "polvo", nada digno dos princípios do nosso PPD/PSD;
7. E assim, quando a luta política não é feita por ideias e com ética, vale tudo. Há factos graves, que se tem passado ultimamente no PPD/PSD do Porto, e que não os divulgamos publicamente, por decoro, em respeito ao nosso partido, e a uma personalidade, que devia estar acima de tudo isto, ( e nesta altura, sinceramente já duvido que mereça a nossa consideração pessoal) mas face ao que se tem passado, é altura de os militantes conhecerem a verdade do vale tudo:
7.1 Nas recentes eleições para a Assembleia Distrital, em que a lista R, teve um excelente resultado, poderia ter impugnado as eleições, pois de forma grave, e na lógica do poder absoluto, e da impunidade reinante, a lista A estava ilegalmente constituída;
7.2 Um conjunto significativo de candidatos, não constavam do caderno eleitoral, e por tal motivo não o poderiam ser, o que a serem retirados, a lista A ficaria sem o numero mínimo, e portanto não poderia ser sufragada; A juntar a isto, um conjunto de candidatos, (confirmado por muitos), que não assinaram o respectivo termo de aceitação.Vale tudo, até a incompetência da Mesa da Assembleia de Secção;
7.3 Perante esta situação e num gesto de unidade, resolvemos nada fazer;
Face aos últimos desenvolvimentos de campanha, em que a lista A dá sinais claros de nervosismo, como prova a entrevista ontem publicada pelo JN, do meu concorrente Paulo Rios, as pressões inadmissíveis, que têm sido feitas sobre companheiros, não se olhando a meios, as mentiras e calúnias que são continuamente lançadas, levam-me a ter que responder, repondo a verdade dos factos, porque como diz o povo "Quem não se sente, não é filho de boa gente":
1. Lancei um repto ao Dr. Paulo Rios, para um debate público, com vista a serem apresentadas as propostas de cada candidatura, junto dos militantes, para que estes livremente decidissem o seu voto em consciência;
2. Note-se que lancei, este repto, depois do Presidente da Assembleia de Secção, ter recusado a marcação de um plenário de militantes, para o mesmo fim, e como aliás foi feito nas ultimas eleições para a concelhia, há dois anos;
3. O Dr. Paulo Rios e a lista A, demonstram ao recusar o debate, desprezo pelos militantes, na linha de continuidade anterior, que não tem propostas, e porque sabe que no um para um comigo, perderia por muitos, este debate;
4. A lista A, prefere as pressões, algumas delas inqualificáveis, sobre os militantes, ao velho estilo, de antes do 25 de Abril, de "Quem não é por mim é Contra Mim", e que eu jamais imaginei num partido de Liberdade, fundado por Francisco Sá Carneiro;
5. Quando se chega ao extremo, de na citada entrevista, afirmar " de que com eles o clima de unidade não é possível", é demonstrativo de pensamento único e de unicidade, que essa sim rejeitamos em absoluto, porque o PSD, tem que ser um partido de militantes livres;
6. A lista A, não consegue já esconder, a teia de cumplicidades de interesses, de empregos, junto do poder autárquico municipal, e dos "sindicatos" de votos, que mais parecem um "polvo", nada digno dos princípios do nosso PPD/PSD;
7. E assim, quando a luta política não é feita por ideias e com ética, vale tudo. Há factos graves, que se tem passado ultimamente no PPD/PSD do Porto, e que não os divulgamos publicamente, por decoro, em respeito ao nosso partido, e a uma personalidade, que devia estar acima de tudo isto, ( e nesta altura, sinceramente já duvido que mereça a nossa consideração pessoal) mas face ao que se tem passado, é altura de os militantes conhecerem a verdade do vale tudo:
7.1 Nas recentes eleições para a Assembleia Distrital, em que a lista R, teve um excelente resultado, poderia ter impugnado as eleições, pois de forma grave, e na lógica do poder absoluto, e da impunidade reinante, a lista A estava ilegalmente constituída;
7.2 Um conjunto significativo de candidatos, não constavam do caderno eleitoral, e por tal motivo não o poderiam ser, o que a serem retirados, a lista A ficaria sem o numero mínimo, e portanto não poderia ser sufragada; A juntar a isto, um conjunto de candidatos, (confirmado por muitos), que não assinaram o respectivo termo de aceitação.Vale tudo, até a incompetência da Mesa da Assembleia de Secção;
7.3 Perante esta situação e num gesto de unidade, resolvemos nada fazer;
Caras (os) Companheiras (os),
Como dizia Sá Carneiro, " A política sem risco é uma chatice e sem ética é uma vergonha"
Queremos um partido de militantes livres, será essa a nossa luta,
Um abraço amigo,
Luis Artur
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