segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Projecto de Valores e Princípos que defendemos é para Continuar!

Caras(os) Companheiras(os)
Portuenses

Na mensagem que formulei após o acto eleitoral para os orgãos concelhios do PSD do Porto, deixei claro, que o projecto de valores e princípios que defendemos é para continuar, como forma de intervenção activa, quer no seio do PSD, quer na sociedade portuense em geral.
É meu hábito comunicar e apresentar os resultados a quem em nós confiou, e desta forma mater viva uma ligação entre todos.


Assim e até ao momento, efectuamos uma reunião plenária onde foram traçados os objectivos e formas de intervenção futura.


Estamos numa fase de organização interna e de constituição de um secretariado para apoio às actividades que iremos realizar, tarefa que ficará concluída até ao final desta semana.
Iremos no curto prazo reformular este blog, tornando-o mais eficiente em termos comunicacionais, quer para divulgação das actividades e propostas, quer sobretudo como espaço de debate aberto à sociedade.


Após esta fase, teremos que fazer política, pelo que retomaremos dentro do grupo, que queremos alargar no tempo a mais companheiros, a formulação do debate, da participação interna e da vivência enquanto militantes do PSD Porto.


Fazer política é como dissemos na campanha eleitoral, estar junto das pessoas, pelo que queremos e iremos ouvir os portuenses. Assim, lançaremos um conjunto de debates, versando desde já um dos temas fortes que apresentamos na campanha eleitoral, e com o qual estramos como sociais democratas, muito preocupados, o DESEMPREGO.

Participei entretanto no passado sábado na convenção autárquica distrital do PSD, e gostei de ouvir o Presidente da Mesa da Assembleia Distrital, o companheiro Agostinho Branquinho, fazer o diagnóstico do PSD e formular um conjunto de propostas, que “colam” às que apresentamos na campanha eleitoral para a concelhia, nomeadamente ao considerar o tema do Desemprego, como prioritário, para a intervenção política da distrital do Porto do PSD. Foi pena não terem durante a campanha eleitoral para a concelhia, apresentado uma única proposta para o debate. Mas, mais vale tarde que nunca...

Gostei também de ouvir o diagnóstico feito pelo Presidente da Comissão Política Distrital, nomeadamente no que se referiu ao PSD como partido com vocação de poder, mas afastado da governação, com um ligeiro interregno, há cerca de 13 anos.


Só foi pena que o companheiro Marco António, não explorasse a questão. Porque será que não temos sabido merecer a confiança dos portugueses? Será que um partido, fechado, onde são sempre os mesmos nos orgãos de poder, é cativante como espaço de intervenção política aos olhos dos portugueses?


Quais são as respostas que temos que dar aos 80% de portugueses, entre os 18 e os 40 anos, que nunca pensaram sequer em inscrever-se num partido político? O PSD, como partido reformista deveria ter respostas, mas será que o “aparelho” deixa?


Será que os “novos” 1000 militantes que o Presidente da Distrital, pretende admitir no PSD, o farão porque se sentem social democratas, e esperam encontrar no PSD um espaço de liberdade, de participação e de igualdade de oportunidades? Espero bem que assim seja.


Luis Artur

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